Joaquim Caldas, natural de Natal, Estado do Rio Grande do Norte, nasceu 21 de setembro de 1889 e faleceu em Natal, no dia 27 de julho de 1992. Animador de danças folclóricas, fandanguista. Nome de pastoril.
Até os 40 anos de idade MOREIRA foi um aventureiro. Viajou
pelos Estados da Paraíba, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Ceará, segundo
Iapari Araújo esteve em Dakar, África do Sul com o Corpo de Expedicionários do
Brasil para retornar, finalmente, à sua terra Natal. Quatro casamentos,
quarenta e um filhos, quase cinquenta netos “Pastoril Caldas Moreira. É o
melhor de Natal... Participou da Resolução de 32, em São Paulo, foi preso
inúmeras vezes, integrou um pequeno grupo de jagunços, no interior de
Pernambuco e chegou ao Ceará, onde conheceu o Padre Cícero Romão, que
aconselhou a regressar para a casa de
seus pais.
De volta a Natal, passou a trabalhar como continuo do
Tribunal de Justiça do Estado. Foi lá que conheceu LUIZ DA CÂMARA, de quem se
tornou grande amigo.
Juntos, participaram dos Festivais de Folclore promovidos por
DJALMA MARANHÃO. Cascudo o nomeou presidente da Federação dos Grupos
Folclóricos do Rio Grande do Norte, através de Portaria. Apaixonado pelo
folclóre, nele Moreira investiu seus melhores anos de vida e seus poucos
recursos financeiros, amealhados com as casas de jogo herdado do pai.
Pastoris, Lapinhas, Fandangos e Bambolês, todos de uma forma
ou de outra, mereceram o apoio financeiro do velho Moreira.
Por tudo o que fez pelo Folclóre potiguar, por conta própria
ou como colaborador da administração Maranhão, pelo visto cabedal de
conhecimentos que amealhou através dos anos e que nunca se negou a compartilhar
com Cascudo e, posteriormente, com outros folcloristas, Moreira recebeu, no fim
de sua vida, o reconhecimento da cidade, través da doação de uma casa, no Conjunto Residencial Santarém, feita
apelo então prefeito Marcos formiga, no dia 14 de janeiro de 1995.
Quando se escreve um dia a história da cultura popular do Rio
Grande do Norte, Moreira será lembrado como exemplo de amor e dedicação às
nossas danças populares tradicionais
FONTE – LIVRO 400 NOMES DE NATAL – NATAL
Joaquim Caldas, natural de Natal, Estado do Rio Grande do
Norte, nasceu 21 de setembro de 1889 e faleceu em Natal, no dia 27 de julho de
1992. Animador de danças folclóricas, fandanguista. Nome de pastoril.
Até os 40 anos de idade MOREIRA foi um aventureiro. Viajou
pelos Estados da Paraíba, Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco, Ceará, segundo
Iapari Araújo esteve em Dakar, África do Sul com o Corpo de Expedicionários do
Brasil para retornar, finalmente, à sua terra Natal. Quatro casamentos,
quarenta e um filhos, quase cinquenta netos “Pastoril Caldas Moreira. É o
melhor de Natal... Participou da Resolução de 32, em São Paulo, foi preso
inúmeras vezes, integrou um pequeno grupo de jagunços, no interior de
Pernambuco e chegou ao Ceará, onde conheceu o Padre Cícero Romão, que
aconselhou a regressar para a casa de
seus pais.
De volta a Natal, passou a trabalhar como continuo do
Tribunal de Justiça do Estado. Foi lá que conheceu LUIZ DA CÂMARA, de quem se
tornou grande amigo.
Juntos, participaram dos Festivais de Folclore promovidos por
DJALMA MARANHÃO. Cascudo o nomeou presidente da Federação dos Grupos
Folclóricos do Rio Grande do Norte, através de Portaria. Apaixonado pelo
folclóre, nele Moreira investiu seus melhores anos de vida e seus poucos
recursos financeiros, amealhados com as casas de jogo herdado do pai.
Pastoris, Lapinhas, Fandangos e Bambolês, todos de uma forma
ou de outra, mereceram o apoio financeiro do velho Moreira.
Por tudo o que fez pelo Folclóre potiguar, por conta própria
ou como colaborador da administração Maranhão, pelo visto cabedal de
conhecimentos que amealhou através dos anos e que nunca se negou a compartilhar
com Cascudo e, posteriormente, com outros folcloristas, Moreira recebeu, no fim
de sua vida, o reconhecimento da cidade, través da doação de uma casa, no Conjunto Residencial Santarém, feita
apelo então prefeito Marcos formiga, no dia 14 de janeiro de 1995.
Quando se escreve um dia a história da cultura popular do Rio
Grande do Norte, Moreira será lembrado como exemplo de amor e dedicação às
nossas danças populares tradicionais
FONTE – LIVRO 400 NOMES DE NATAL